{Resenha} Os fantasmas da igreja

   

Conheça os mistérios da Igreja das dores...

Titulo: Os fantasmas da Igreja
Autor(a): Caio Riter
Editor(a): Melhoramentos
Classificação: 4 estrelas

     Pedro vai passar as férias de julho com seu tio, Guilherme Artur, em sua cidade natal, Porto Alegre. Chegando a casa do tio, no centro da cidade (mais especificamente em frente a Igreja das Dores) se depara com a figura ilustre de um homem negro somente de bermuda no topo da escadaria da igreja. Pedro se pergunta se seria mesmo um homem, pois naquele horário da noite nem mesmo o padre devia estar na igreja.

    Percebendo o interesse do sobrinho, o tio lhe conta uma lenda que se passa na Igreja das Dores, no século XVIII (a lenda eu conto no final do post).

     Durante a estadia na capital do Rio Grande do Sul, ele conhece Luana, uma menina de sua idade que é vizinha do tio. Junto eles vão a igreja e investigam a aparição daquele homem...

     E a partir daí eles começam a descobrir várias coisas... e então os Sinistros são convocados. Os Sinistros (Sociedade de Investigação e Neutralização de Indesejáveis Seres Tenebrosos, Repugnantes e Ocultos) de quem eu falo são os amigos de Pedro: Shaila e Cadu.

     E se você quiser saber quem é o homem da Igreja, o que ele fazia lá, e o motivo disso, então você precisa ler o livro!

      A lenda: Durante a construção da igreja, vários senhores doavam materiais de construção, mão de obra escrava e artigos religiosos. Um desses senhores era Domingos José Lopes, que doou a imagem de Nossa Senhora das Dores, cuja os olhar eram pedras preciosas. Um dia os olhos da santa (as pedras preciosas) foram roubados, e uma das pessoas vistas em frente a santa no dia foi Josino, um escravo que jurou estar apenas rezando. Mas preferiram acusar um escravo a qualquer outro que por ali passara. Então Josino foi para a forca, e suas últimas palavras ditas foram que ele era inocente, e que todos que estavam ali presantes, e o acusavam, nunca viriam a Igreja pronta. E realmente, a Igreja Nossa Senhora das Dores está sempre em reforma.